aqui na alemanha tem uma loja de materiais de construção chamada bauhaus.
(meia hora de riso interno idiota :P)
aaaah... tenta falar vídeo muitas vezes seguidas.
(quase crise de riso no trabalho)
boba alegre :P
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
domingo, 15 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
eu costumava me vangloriar das vantagens das minhas condições físicas desvantajosas. uma quantidade moderada de hormônios femininos pelo menos não me dava celulite, e não ter crescido muito pelo menos não tinha me dado estrias de presente.
mas ontem eu achei celulite nos braços, e hoje, estrias nas pernas.
será que me faltou assim tanto tempo pra me olhar no espelho?
mas ontem eu achei celulite nos braços, e hoje, estrias nas pernas.
será que me faltou assim tanto tempo pra me olhar no espelho?
se tem uma coisa que eu não suporto são pessoas que se acham tão superiores que não conseguem aceitar o jeito de ser alheio. que sejam defeitos, desvios de personalidade ou gostos bizarros, deixem o sujeito acertar suas contas depois.
ok. provavelmente eu acabei de me enquadrar no grupo de pessoas que eu odeio. mas pelo menos eu não digo isso como se fossem as palavras de Deus.
ok. provavelmente eu acabei de me enquadrar no grupo de pessoas que eu odeio. mas pelo menos eu não digo isso como se fossem as palavras de Deus.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
eu vivia com um sentimento estranho, aquela coisa que não deveria estar. não deveria, mas estava, nesse tempo imperfeito, indefinido, sem fim nem começo. hoje, eu percebo que deveria ter estado. tudo deveria ter sido perfeito, ou mais.
o bom do tempo é que ele muda. sempre. ele sempre te permite jogar tudo fora, ou apenas guardar o que quiser num papel, escrito com um tempo qualquer, e escolher outro tempo. o certo. e há sempre tempo pra isso.
por isso, a partir de hoje, eu estou. e daqui a um tempo, eu vou dizer: eu estive. hoje, aprendi a conjugar.
o bom do tempo é que ele muda. sempre. ele sempre te permite jogar tudo fora, ou apenas guardar o que quiser num papel, escrito com um tempo qualquer, e escolher outro tempo. o certo. e há sempre tempo pra isso.
por isso, a partir de hoje, eu estou. e daqui a um tempo, eu vou dizer: eu estive. hoje, aprendi a conjugar.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
se me perguntassem sobre preferências climáticas há alguns meses, eu diria: odeio sol e adoro frio. inocência de quem não conhece a escassez de um e o exagero do outro. me perguntem hoje, e eu vou responder, desviando o assunto: eu sinto falta do brasil. sinto falta de acordar com a janela aberta e a brisa entrando no quarto, sinto falta de usar apenas alguns gramas de roupa, de andar descalça, de céu azul, do olho doendo com a claridade, de árvores verdes, de grama, e até de praia. claro, a gente precisa conhecer de tudo na vida, e hoje eu posso dizer que conheci o suficiente para valorizar coisas ignoradas. e também para apreciar belezas temporárias. sim, também é uma delícia pisar (e por que não deitar) na neve, ver tudo decorado de algodão, e algumas vezes até assistir o nascer de uma lua cheia às cinco (ou antes) da tarde. mas só algumas vezes. nas outras, fico com a minha (velha) nova noção de felicidade. aquilo que feels like home.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
estou cansada de não poder ser eu. me proíbam de comer, de beber, de falar alto, mas não me proíbam de ser eu mesma. pior ainda, não me proíbam veladamente de ser eu mesma. não arranquem a cada dia, discretamente, um pedaço da pessoa que eu posso ser, até que só sobrem restos desinteressantes, muito menos tentem fazer colagens malfeitas de pedaços que não são meus para encobrir o que incomoda. sim, eu incomodo, eu existo. eu ocupo um lugar, que poderia estar ocupado por algo mais harmonioso, mas não está. é o meu lugar, e nele continuarei.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
terça-feira, 29 de julho de 2008
quarta-feira, 14 de maio de 2008
terça-feira, 6 de maio de 2008
A covardia dos homens me impressiona. Se escondem atrás de músculos, de palavras e de gestos rudes, e descontam sua raiva sem motivo em cima daquelas que eles não aguentariam ser, nem por um segundo. E nunca, nunca admitirão sua fraqueza perante elas. Mas elas não precisam de confissões, e nem pedem reconhecimento. Respeito bastaria.
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