segunda-feira, 27 de junho de 2011

Hiato

Coloquei o link pros posts do tumblr, que surgiram nesse hiato em que eu não postei aqui, ali do lado. twimc.

domingo, 26 de junho de 2011

Preconceitos

Como os seres humanos são preconceituosos. Dificilmente estão abertos pro que é novo, diferente, pra novas possibilidades. Não me excluo dessa multidão, mas tenho consciência dessa característica (que, mesmo possuindo, eu repudio), e tento impedir que ela se manifeste.

Não vou ficar discorrendo sobre inúmeras situações diárias que me fazem ter essa ideia da raça humana, mas vou citar uma. Durante a faculdade, meus colegas de turma eram um pouco preconceituosos com estudantes de outras turmas, atrasados ou adiantados no curso, ou até de outros cursos, que faziam aulas conosco. Pois bem, um desses alunos era constante alvo de piadinhas (pelas costas) por parte dos meus colegas. Há um tempo atrás ele me adicionou no Facebook e recentemente comecei a prestar atenção no que ele posta. Me impressionei. Coisas inteligentes e úteis, diferentes das porcarias que a maioria das pessoas posta nessa rede social. Nisso de serem preconceituosos, umas 20 cabeças perderam a oportunidade de, no mínimo, trocar umas ideias legais com uma pessoa nova entre uma aula e outra. E é esse o principal problema do preconceito, destruir qualquer possibilidade de deixar que se conheça coisas novas que podem vir a melhorar a maneira como você vê ou lida com a vida.

De volta

Faz tempo, né? Mas não estive todo esse tempo completamente longe dessa mania de conversar comigo mesma publicamente. Criei um tumblr, postei um pouquinho lá, mas estou pensando em voltar pra cá. Esses últimos 12 meses foram tão reflexivos, tão cheios de "resoluções de vida" que quis começar de novo. Mas ultimamente percebi que é uma besteira querer colocar o passado debaixo do tapete pra ter um futuro melhor. Então senti vontade de voltar pra cá, pro meu passado, que inevitavelmente é o que faz o presente, certo?

Ainda estou pensando se importo os posts do tumblr pra cá, e como posso fazer isso. Por enquanto eu vou só escrevendo :)

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Coincidências

Vocês acreditam em coincidências? Eu não. E é por isso que eu tenho motivos pra acreditar que tudo não vai ser assim tão mal como eu consigo imaginar agora.

Há 2 anos eu corri 7 km em uma maratona. Há 1 mês, tentei agachar pra guardar uma coisa no armário e não consegui. Há 2 semanas, senti dores pra pintar meu próprio cabelo, mas não contei pra ninguém. Essa semana, tive que pedir ajuda pra fazer um rabo de cavalo. Ontem, subi em elevador de deficiente no laboratório, e me ofereceram uma cadeira de rodas no supermercado.

Em um mês, passei de completamente saudável pra "virada do avesso" com exames em busca da causa do único diagnóstico incompleto que eu tenho até agora: poliartrite. Pode ser ignorância, preconceito ou o que for, mas eu nunca tinha pensado que alguém de 24 anos poderia sofrer com isso. Eu teria acreditado se me contassem, não precisava sentir na pele. Não precisava não conseguir mexer as pernas de noite na cama, não precisava não conseguir beber um copo de água com uma mão só, não precisava desejar uma cadeira pra conseguir tomar banho. Algumas coisas acontecem sem que a gente entenda a causa, mas eu espero que em breve eu entenda por que eu precisava passar por tudo isso agora. Justo agora, a duas semanas do fim do meu período de experiência no emprego novo, e sendo levemente aterrorizada pelos efeitos de um atestado médico nisso.

Mas, como há algum tempo eu tenho tentado ver o lado bom das coisas, eu tive muita sorte na última semana. Há 4 dias, nem sabia do que tratava um reumatologista, nem que deveria procurar um. Há 3 dias, descobri que deveria marcar uma consulta, e um colega meu me recomendou um reumatologista com o qual eu teria conseguido consulta só daqui há 6 meses, se a falta de sorte de um dos pacientes dele não resultasse numa grande sorte pra mim. Ontem, a 2 horas da consulta, um paciente desmarcou seu horário por ter sido pego com carteira de motorista vencida em uma blitz. Minutos depois, eu ligo pro consultório do médico e consigo o horário do outro paciente. Depois da consulta, descubro que toda essa coincidência de novela me levou a simplesmente uma das referências em Reumatologia no Brasil, que nem deveria estar no Brasil nesse dia, mas sim em Roma. Detalhes poupados, mas a história vai um pouquinho mais longe. Enfim, ao ouvir um cara assim dizer que "foi muito importante sua visita precoce a um reumatologista", tenho motivos pra acreditar que tudo vai ficar bem. Às vezes eu choro, às vezes dói muito, mas sei que não existem coincidências, e vai ficar tudo bem, sim.

domingo, 23 de maio de 2010

don't ever get involved with your fantasies.

domingo, 2 de maio de 2010

se não entendeu, pergunte! não tente adivinhar, nem eu consigo matar essa charada...
Uma coisa que eu não consigo entender, as relações humanas. Na minha concepção, ao dividir algo com alguém, qualquer coisa que seja, você cria com essa pessoa um vínculo indissolúvel. Pode ser tênue, mas não dá pra apagar. Quando o que você divide é a sua carga genética, então, esse vínculo é muito mais perceptível. Se eu, do alto dos meus 24 anos, consigo entender isso, não passa pela minha cabeça que um cinquentão não consiga. Muito menos posso imaginar que essa pessoa consiga realmente acreditar que vai te apagar da vida dela simplesmente ignorando a sua existência. Até dá pra tentar jogar o jogo dela, e tentar apagá-la ao ignorá-la, mas, como eu disse, os vínculos são indissolúveis, e eu levei muitas crises de choro e caras inchadas pra me convencer disso. E, por ter chorado tanto, não quero mais. Cansei.
o problema está em ouvir meias palavras, não ter certeza da opção correta na questão de completar, e nem ter a chance de pedir cola pro coleguinha do lado!
nota mental: falar as coisas pela metade dá margem a má interpretação. cale-se ou ligue o foda-se.

eu já liguei o foda-se há séculos!!
(e vivo me fod&endo, diga-se de passagem)
tpm explica todas as mazelas da vida feminina! não me matem, meninas, mas é verdade...

sábado, 1 de maio de 2010

don't judge me before you know me. and when you do, don't judge me either. you have no idea what i've been through before there was you.
é tão triste ver seus amigos cada vez mais longe :(
nota mental: não fazer nada legal com sono demais pra achar que é ruim, nem nada ruim com sono de menos pra achar que é legal.
não é injusto viver o final sem ter vivido o começo?

sexta-feira, 30 de abril de 2010

devo humildemente confessar que deu uma fossinha.