domingo, 27 de agosto de 2006

milhãozinho

ê, goiás. meu goiazinho com sua política encardidinha assim como os muros encardidos com nossa terra vermelha. um milhão? tenho certeza que isso é só o petisco. peixe pequeno. cer-te-za. os peixes grandes costumam ganhar as eleições.

singularidades

o que a wikipedia diz:

"Like most primates, humans are by nature social. However, humans are particularly adept at utilizing systems of communication for self-expression and the exchange of ideas."

o que eu digo:

eu preferia trocar minhas idéias com outros humanos e não com um blog estúpido.

sábado, 26 de agosto de 2006

even

and sometimes i just wish i wasn´t.

odd

sometimes i feel so so so odd.
é sempre engraçado perceber como algumas coisas em mim mudaram tanto em tão pouco tempo. e mais engraçado ainda perceber que umas não mudaram nada. é só eu ter a cabeça desocupada um pouquinho e recomeçam as discussões filosóficas comigo mesma, volta a vontade de dar uma mordidona e mastigar cada pedacinho dos livros que eu leio, de falar sem parar sobre assuntos pelos quais ninguém se interessa. é, é, acho que essa sou eu. mesmo depois de tanta coisa.

terça-feira, 22 de agosto de 2006

terça-feira

tô meio chateda.
sei lá, eu tô.
porque eu tenho as minhas malditas prioridades.
saquinho.

segunda-feira, 21 de agosto de 2006

férias

das aproximadamente 4h que fiquei em casa à toa, 4h foram na internet. céus, essa inutilidade já tá me estressando.

acho que vou ali pensar em fazer o trabalho que eu tenho que entregar só no semestre que vem. ou quem sabe eu vá dormir. ou, quem sabe ainda, eu vá terminar de ler "a vida, o universo e tudo mais", que progrediu uma palavra por dia desde as últimas férias.

férias... ah, é mesmo. nas férias a gente tem que aproveitar pra fazer nada, né. tinha me esquecido.

sábado, 19 de agosto de 2006

vinhos

é um miolo seleção com a mãe, e não um concha y toro carmenère com o namorado.
mas digamos que já está de bom tamanho pra um sábado. ainda mais quando estou naquele momento em que o álcool te faz perceber que qualquer coisa pode ser boa.

mas não, não, acho que não é o álcool, não. é que elas podem ser boas mesmo.

terça-feira, 15 de agosto de 2006

livros

"Theory: when you have ideas.
Ideology: when ideas have you."

Anonymous

Veio escrito no livro de Estatística que eu peguei da biblioteca pra estudar.
Falando em livros, alguém tem uma sugestão de um pra eu pegar e ler nas férias?

segunda-feira, 14 de agosto de 2006

no copo d'água

1) você dá um presente pra uma pessoa, ela diz obrigada, diz que gostou, mas não usa;
2) você dá um presente pra uma pessoa, ela diz obrigada, diz que gostou, e usa;

São bem diferentes.

(só pra esclarecer, é um pouco metafórico. só um pouco.)

segunda-feira, 7 de agosto de 2006

Do fundo do meu fígado

Nos tempos das aulas de biologia do segundo grau, eu tinha uma professora que dizia que isso de delegar todas as emoções ao coração era uma piada, e que o pobre fígado, tadinho, era o injustiçado irreconhecido. Hoje eu concordo com ela. Concordo porque preciso de álibis pracomprovar a minha chatice. Ô, serzinho insuportável que eu estou. Comi demais sexta-feira, e estou passando mal até hoje. Isso. Tudo culpa do fígado, que está tentando dar conta de todas as coisas proibidas que eu comi e que o intestino desistiu de dar um jeito. Pronto, me safei dessa. É tudo por causa do meu exagero e da minha ambição. Porque eu quero ter tudo o que eu não posso ter, assim como quero comer tudo o que eu não posso comer. Quero ter todos os momentos, todas as coisas, todas as atenções, quero ter tudo. E o meu fígado não dá conta.


Ou, quem sabe, deva ser o final do semestre? Isso. O final do semestre é o culpado de tudo. O final do semestre está me dexando maluca. Não sou eu, imagina. Eu não tenho culpa de nada. Não tenho culpa por todas as bobagens que penso, nem por todas as besteiras que digo. Não tenho culpa de piorar tudo. Não tenho culpa de ver tudo pior do que é. Eu, nãaaaaao. Eu não faria isso.

...

A verdade é que eu estou regredindo. E eu sei que a culpa é minha, sim.

"I'm 13 again am I 13 for good?

...

I can feel so unsexy for someone so beautiful
So unloved for someone so fine
I can feel so boring for someone so interesting
So ignorant for someone of sound mind"

domingo, 23 de julho de 2006

Ao que transcende um montinho de bytes

E então, de novo ela se deparou com seus 11 anos. Não só com os 11, seus 11 anos de mudanças, mas também com seus 12, de resignação, seus 13, de luta consigo e aceitação de si própria, e seus 14, de convalescença de toda aquela guerra. Agora, depois de 9 anos, ela sentia o peso de ter que carregar pra sempre seus 11 anos nas costas. E torceu pra conseguir voltar aos 20 num segundo, pra espantar todo o preconceito dela com ela mesma, sem ter que passar por tudo novamente.
Olhando a coisa de fora, ela percebe como tudo aquilo não deveria fazer sentido, como deveria ser insignificante. Mas, no fundo, dói um pouquinho, dói pela possibilidade, pelo passado e pelo futuro, e dói também porque ela sabe que não vai sozinha conseguir que a dor passe.

domingo, 16 de julho de 2006

Depois de alguns dias tão cheios em que se tem tempo apenas de lembrar de sobreviver, é tão bom acordar com a luz fraquinha do dia amanhecendo e perceber que viver tem bem mais sentido ali, naqueles 2m³ ao meu redor, imensamente maiores que o mundo.

quarta-feira, 5 de julho de 2006

Dia Mundial do Saco Cheio

Queria deixar aqui registrada a minha manifestação pela criação do Dia Mundial do Saco Cheio. A idéia não é nova e já deve contar com diversos apoiadores pelo mundo... O Dia do Saco Cheio deveria ser um dia flexível, que pudesse ser "comemorado" toda vez que a pessoa estivesse com o saquinho tão pesado que as alças estivessem quase rasgando. E poderia ser repassado a outra pessoa, como um presente. Você teria o seu Dia do Saco Cheio, e se não estivesse com o saco tão cheio assim e pudesse suportar chegar seu próximo dia, podia dá-lo a alguém a quem você quisesse ajudar a aliviar o peso.
Por exemplo: eu já estou de saco cheio de todo dia acordar sonhando com a hora de ir dormir novamente, e estou de saco cheio também de me dar mal em quase tudo que eu faço. Estou de saco cheio de ouvir que os 4 que eu tiro nas provas são até uma notinha boa, e estou de saco cheio também de até respirar as matérias da faculdade. Ah, de vez em quando é legalzinho, mas não é todo dia que a gente acha graça em querer calcular a derivada da função da fila do RU, pra saber com que velocidade devemos sair do CTC e chegar ao RU pegando menos fila do que se estivéssemos andando normalmente. Além disso, tá, de vez em quando é divertido, mas nem sempre querer calcular a perturbação dos "furos" na fila e avaliar a capacidade do sistema em rejeitá-la é bom. Às vezes é bom falar de coisas, de pessoas, de projetos, de acontecimentos, pra variar um pouco. Equilíbrio é sempre bom, e o Dia do Saco Cheio ajudaria bastante as pessoas a se reequilibrarem novamente. Apesar de tudo isso, eu até que estou tentando conviver com as minhas "encheções de saco", e se hoje eu tivesse um Dia do Saco Cheio pra usar, eu o daria de presente!

terça-feira, 6 de junho de 2006

Rotina.
Que palavra pesada.