sexta-feira, 23 de abril de 2010

até o alexandre (agora marido - dessa o blog não sabia. rá!) comentou sobre a afinidade instantânea (e ele sabia o que estava dizendo com isso e que eu captaria a mensagem) e eu concordo exponencialmente!
eu queria ir ao cinema mas a minha coragem está caindo como a temperatura... bobona.
sem essa de julieta deslumbrada, vou dar a cara a tapa. melhor um tapa que a indiferença. e se doer, doerá menos que a dor do arrependimento de não ter tentado.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

eu queria poder pegar com a mão e arrancar. arrancar dói agora, não arrancar dói depois. será?

bom, ok, eu não queria arrancar mesmo. mas queria acabar com essa angústia.
eu costumava ter medo de parecer ridícula. hoje tenho medo de não parecer e nem ser coisa alguma.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

eu sou completamente maluca. só pra constar.
quando queremos muito uma coisa, corremos o risco de enxergar irrealidades. e aí, como distinguir?
oi, blog. tudo bem? estou explodindo. tchau.

domingo, 17 de janeiro de 2010

muita muita muita coisa mudou. adoro!

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

o dia de hoje, a propósito, foi pra coluna do NAO.
ser exigente é:

ao querer se consultar com um médico, procurar a lista de todos os especialistas da cidade, e conferir o nome deles no tribunal de justica.

ser engenheira é:

depois da lista feita, aplicar alguns filtros, de forma que sobrem apenas os melhores especialistas sem nomes sujos no mercado. umas quatro iteracoes dao conta do recado. em seguida, fazer uma lista, e anotar diariamente a sua vontade de seguir em frente com a coisa. depois de alguns dias, a decisao será puramente estatística. se a vontade esteve presente na maioria dos dias, voce vai. se nao, voce nao vai. é bem lógico.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

"pessoas que fazem X sao feiosas, pessoas que fazem Y sao bobonas!"

os meios virtuais só servem pra isso agora? eu gostava do catch up, mas agora...

terça-feira, 28 de julho de 2009

Tem dias em que a gente acorda assim meio virada. Precisando de coisas que não existem, precisando de pessoas que deixaram de existir, ou nunca existiram. Precisando, principalmente, deixar de prestar atencão no que deveria ser apagado. Se fosse assim fácil...

Nesses dias, a gente é capaz até de caminhar na chuva, mesmo com frio, pra ir almoçar na companhia de um dos poucos seres com quem podemos contar - nós mesmos. Porque companhia faz falta, às vezes. Felizmente, tudo o que você tentou construir não foi em vão, e surge uma pessoa querida disposta a te dar carona pra que você não molhe, e possa ter conversas sãs durante a refeição. É sempre bom precisar de alguém e ter alguém de quem precisar.

Tem coisas que você reprime e que vão querer sair num dia de chuva qualquer, quando pensar parece ser a única atividade que ocupa o tempo. Você já tinha desistido, e desiste mais uma vez. Sabe que tentou, que se preocupou, à sua maneira. E você sabe também que, quem deveria saber disso também, não se importa em saber.







(Amanhã, espero que a chuva tenha passado e que o momento emo também.)

segunda-feira, 6 de julho de 2009

tem pensamentos fora do tempo que insistem em povoar minha cabeça feminina (embora meu pensamento prático - nada feminino - insista em coexistir com eles).

daqui a um tempo, quando eu reler isso, eu vou rir da veracidade ou da ingenuidade de certas previsões do futuro.
filosofia de final de semana, estendida ao começo melancólico de uma segunda-feira chuvosa: todas as pessoas com quem eu desenvolvo um certo grau de proximidade tendem a se afastar ou serem afastadas por motivos externos à minha vontade. oi, eu tenho praga.